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A Esposa do Plantador
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A ESPOSA PLANTADORA

Considerando a Jornada

9/9/2014

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Do Livro: "My Husband Wants To Be a Church Planter..."
Resumo do Capitulo 1.


Ao adentrar num projeto de plantação de uma igreja você estará iniciando uma grande aventura, cheia de incertezas, mas também de oportunidades que irão modificar sua vida para sempre! Saiba que 94 % das esposas de plantadores consideram valer a pena pagar todos os preços para se ter uma nova igreja de Cristo,  plantada onde Ele sonhou.

Para John Bailey, plantar uma igreja é muito semelhante ao projeto de ter um(a) novo(a) filho(a). Você cria muitas expectativas e sonhos em relação à criança que vai nascer, mas na verdade você jamais terá plena certeza se ela irá corresponder ou não a essas expectativas.

Considerando que as fases dos dois projetos (criar filhos e plantar igrejas) são muito semelhantes, podemos imaginar o seguinte: 

Fase 1. Planejamento Familiar. O chamado para plantar uma nova igreja pode se assemelhar à fase de planejamento familiar acerca da concepção de uma criança. Nessa fase os pais (da criança ou da igreja)
devem responder a perguntas básicas: “É vontade de Deus para nós?”, 
“Estamos preparados pra isso?” , “como vamos pagar as contas?” , “Seremos
bem sucedidos?”. Aqui muitas decisões devem ser tomadas. Plantar uma igreja
requer uma decisão espiritual, orientada por muita oração individual e conjunta (com o marido e um grupo de pessoas mais íntimas e espiritualmente maduras). Requer também uma decisão racional, baseada em avaliações e treinamento do casal plantador. E requer ainda uma decisão emocional, suportada por apoio em mentoria e pelo cuidado de uma igreja mãe.

Fase 2. Concepção e Pré-Natal. Agora que o projeto deu início, você começa a tomar providências práticas para que essa “criança” nasça de um modo saudável e encontre um ambiente propício para o seu desenvolvimento. Você toma conta da sua saúde, começa a escolher o nome, a preparar o quarto, a comprar móveis e roupas, a ler e aprender mais e mais sobre como criar um bebê, a receber motivação dos outros e até presentes, ajuda financeira, etc. Enfim, você desenvolve uma imagem em sua mente de como esse "filho" poderá ser, e traça metas e planos para o seu futuro. É nessa fase que se desenvolve a visão e a missão da nova igreja, e o chamado toma forma, com um amor crescente pelas pessoas que você sonha alcançar para Cristo. Inicia-se a formação de um grupo base.  O lugar para as reuniões é escolhido, os ajustes e recursos materiais e humanos iniciais são providenciados.

Fase 3. Nascimento. O tão esperado momento chega: o bebê respira e dá o seu primeiro choro. A igreja faz a sua primeira reunião pública. Um misto de emoções invade o interior dos pais- plantadores: ansiedade, dor, alegria e finalmente, paz. E esse ciclo de emoções continua dia após dia, até que aquela igreja- bebê tome força, se desenvolva, cresça e consiga caminhar sozinha. Em alguns momentos, o casal plantador se sentirá sobrecarregado, estressado, em pânico, sem direção, preocupado com as finanças, etc. Por isso, é muito importante que cada um tenha uma rotina de crescimento espiritual pessoal muito forte, para que seu espírito não desvaneça. Porém, com o passar do tempo, a cada conquista, a cada nova conversão, o seu espírito se renovará, se fortalecerá, e se convencerá ainda mais de estar plenamente  no centro da vontade de Deus. Pois, não existe nada mais empolgante e gratificante do que fazer parte da missão de Deus, do que contribuir para o avanço do seu Reino! 

Fase 4. Adolescência. Sua igreja já caminha sozinha, já tem força e sonhos. Tem agora que se preparar para passos maiores. Os novos na fé precisam ser discipulados e treinados para o serviço e liderança. As tarefas começam a ser delegadas, e num primeiro momento pode haver quebra de expectativas, desapontamentos, e necessidade de reajustes. É uma fase
de altos e baixos, mesmo, rumo à maturidade.

Fase 5. Maturidade. Crescimento gradual da estabilidade, das finanças, da liderança. A personalidade da Igreja já estará formada, e aqui ela irá encarar o seu maior desafio: manter-se focada no propósito de alcançar mais e mais pessoas para Cristo. A tendência nessa fase é de acomodação, de” em-si-mesmamento” , e isso tem que ser combatido a todo custo. Afinal, quando a igreja deixa de atuar missionariamente ela deixa de ser igreja, tornando-se apenas um clube religioso.

Fase 6. Reprodução.  Bem cedo, logo que a igreja estiver sendo concebida, ela já deve ter em seu DNA o planejamento para crescer e se
reproduzir, tornando-se mãe, avó, bisavó, etc. Este é o alvo maior, o contínuo
crescimento, a contínua propagação do Evangelho de Cristo. E isso só será
possível se mais e mais igrejas nascerem, crescerem, amadurecerem e procriarem. Não existe melhor maneira de levar o Evangelho, a não ser pela constante plantação de novas e novas igrejas pelo mundo afora!

Em que fase você está?

Com Amor,

Sonia Agreste - Campinas, SP

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